Um texto curto sobre a origem do bem-estar que sentimos ao sermos úteis ao próximo. Ou, como resumiu o grande escritor indiano Rabindranath Tagore (1861-1941): “Eu dormia,/ e sonhava que a vida era alegria./Acordei,/ e vi que a vida era serviço./Servi,/ e vi que o serviço é alegria.” Também disponível em Pensamento Novo - Brasil.
“ A ‘ALEGRIA DE VIVER’
Se você está sentindo a sua vida como que vazia, não conseguindo sentir a alegria de viver, ou está sendo assaltado por uma sensação de tédio e solidão, não será porque está sentindo falta de carinho e amor? Se você não está recebendo amor, é porque não está dando amor aos semelhantes. Entretanto, dar amor não é aproximar-se de uma pessoa do sexo oposto e sussurrar-lhe palavras carinhosas. É oferecer, em algum procedimento útil ao próximo, a força e a capacidade que você recebeu de Deus. É dedicar-se integralmente ao seu trabalho atual. Quando você conseguir oferecer totalmente a sua ‘força’ e a sua ‘capacidade’ ao próximo, só então Deus que se aloja em você dirá, de dentro, ‘Muito bem!’, e assim você passará a sentir a ‘alegria de viver’. ”
Excertos de Nyoi Jizai no Seikatsu 365 Sho, de Masaharu Taniguchi, Nippon Kyobun Sha Co. Ltd., Tóquio (1977), a partir da tradução em português (1a edição, volume 1) da Seicho-no-Ie do Brasil, São Paulo, 1983. Texto somente para estudo e uso pessoal.

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