terça-feira, 16 de abril de 2024

Exatidão divina

A natureza e a Sabedoria de Deus.
Uma breve reflexão sobre os intrincados e precisos processos biológicos, ou seja, os trabalhos da sabedoria de Deus através dos seres vivos, indicando que podemos acessar sua orientação, mantendo a nossa mente serena e receptiva a ela. Também disponível em Pensamento Novo - Brasil.


“ BEM-AVENTURADOS OS QUE VIVEM SEGUNDO A SABEDORIA DE DEUS

Quando aceitamos docilmente a Sabedoria de Deus, percebemos naturalmente o que devemos fazer, no momento certo. Referindo-se aos pássaros, Jesus disse: ‘Não semeiam, nem ceifam, nem têm despensa, nem celeiro, e Deus, entretanto, sustenta-os.’ Isso não quer dizer que as aves vivam ociosamente; significa que elas possuem mente natural, e seguem docilmente a sabedoria divina que age dentro delas e por isso conseguem tomar medidas acertadas em cada ocasião e em cada lugar. Existem aves migratórias que sabem exatamente o momento de migrar e são capazes de voar enormes distâncias, indo, por exemplo, da América do Sul para a América do Norte e vice-versa, conforme a mudança das estações.

Certa espécie de tartaruga marinha desova na areia da praia numa noite de maré baixa e, passado certo tempo, os filhotes eclodem exatamente num dia de maré alta e se dirigem ao, e são levados pelo, oceano. Essas tartarugas nada aprenderam sobre astronomia nem meteorologia, mas conhecem o ciclo das marés.

As borboletas depositam ovos exatamente sobre as plantas que servirão de alimento para as suas larvas. Uma espantosa sabedoria preenche o universo. Essa sabedoria possibilita a esses seres vivos conhecer as suas relações com as estações do ano, com a água do mar, com os minerais, cm as plantas etc., faz com que percebam as inter-relações entre todos e os mecanismos de cada um. Ao refletirmos sobre esse fato, compreendemos que todas as coisas do universo são regidas por uma única sabedoria. Essa Sabedoria é Deus. ”


Excertos de Kami to Tomo ni Ikiru Shinri 365 sho, de Masaharu Taniguchi, Nippon Kyobun Sha Co. Ltd., Tóquio (1992), a partir da tradução em português (5a edição) da Seicho-no-Ie do Brasil, 2007. Texto somente para estudo e uso pessoal.

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