Ao exercitarmos a atitude mental de não emitir julgamentos sobre o próximo, segundo o texto a seguir, na verdade também estamos praticando o amor. Também disponível em Pensamento Novo - Brasil.
Não devemos ficar criticando levianamente os procedimentos do próximo, pois ele tem os seus problemas e suas dificuldades, que só podemos compreender quando nos colocamos em seu lugar. Criticar é fácil, mas resolver o problema não é tão simples como pensamos. É natural que ele tenha seus defeitos e pontos fracos, assim como nós temos os nossos defeitos e pontos fracos que não conseguimos dominar ou eliminar. Esta é a realidade. Assim sendo, ele também deve estar tentando dominar os seus defeitos e sofrendo por não consegui-lo.
Jesus nos ensinou: ‘Não julgueis (…) pois, com a medida com que tiverdes medido, vos medirão também.’ Quando uma pessoa comete algum erro, ela merece antes a nossa compaixão do que censura ou agressão. Se ela estiver errada, a lei de causa e efeito se encarregará de lhe trazer a consequência devida. Não olhemos os seus defeitos; antes, contemplemos o ‘aspecto perfeito’ da essência divina que existe em seu interior, e demos o apoio espiritual para que se manifeste nela esse ‘aspecto perfeito’. ”
Excertos de Kibo wo Kanaeru 365 Sho, de Masaharu Taniguchi, Nippon Kyobun Sha Co. Ltd., Tóquio (1965), a partir da tradução em português da Seicho-no-Ie do Brasil, 1983. Texto somente para estudo e uso pessoal.
Sempre que julgamos, estamos nos colocando na posição de sermos julgados também.
ResponderExcluirQuando uma outra pessoa toma atitudes q nao conseguimos entender e nao temos nenhum meio de saber o q houve para ter tomado tal atitude, o q fazer? Esperar q ela receba a causa e efeito por isso? Nao seria mais simples uma única palavra?
Evitaria tantos mal entendidos...tantos desalentos...tantas decepções....